Uma pesquisa da plataforma de e-learning Preply aponta que Manaus é a terceira capital brasileira com pessoas que mais falam palavrões no país, chegando em média a 6 palavrões por dia, ficando atrás apenas de Fortaleza, Rio, São Paulo e Belo Horizonte, empatadas nos dois primeiros lugares nesse ranking negativo.
De acordo com o levantamento Fortaleza lidera, eleita como a mais “desbocada” do país. A capital cearense divide o topo da lista com Rio de Janeiro e Brasília. Segundo os dados, os moradores das três cidades falam, em média, oito palavrões por dia.
Depois, aparece São Paulo e Belo Horizonte com sete cada, e Manaus com seis. Salvador divide o posto na lista com Belém e Goiânia, com quatro cada uma, estando atrás também de Porto Alegre, Natal, Curitiba e Recife. São Luís aparece em último com apenas um palavrão.
O estudo, realizado em novembro de 2022 com 1.639 brasileiros em 15 municípios pelo Censuwide, apontou que, em média, os brasileiros proferem cerca de seis palavras de baixo calão por dia.
No estudo, cerca de 1,6 mil pessoas residentes de 15 capitais brasileiras foram questionadas sobre diversas atitudes, como falar muito alto, não prestar atenção aos pedestres e não dar gorjetas. Manaus levou a maior nota (7,75) em “permanecer no telefone celular em público”.
Outro ponto da pesquisa aponta que em Manaus os mais mal-educados são pessoas que não moram na capital. “De acordo com os resultados do estudo, existem apenas cinco cidades com ‘moradores locais’ mais rudes: Porto Alegre, Goiânia, Curitiba, Belo Horizonte e Campinas.
Por outro lado, as cinco cidades onde os não residentes são mais indelicados incluem Natal, Rio, Belém, São Luís e Manaus”, analisou o estudo.
Mais mal-educados
Em oura pesquisa da plataforma coloca Manaus na sexta colocação de cidades brasileiras com mais gente mal-educada.
O motivo? Segundo a pesquisa, os manauaras são vidrados em permanecer no celular em público e não prestam atenção em outras pessoas ou afazeres.
Em primeiro lugar está a cidade de Goiânia, capital de Goiás. Os goianienses têm o hábito, segundo a pesquisa, de assistir a vídeos em público.
