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Manaus tem Parada do Orgulho Gay no Centro

A 21ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ retornou às ruas do Centro de Manaus, na noite deste domingo (5), para celebrar a diversidade sexual. Realizado pela Associação da Parada do Orgulho LGBT (APOLGBT).

Com dois palcos montados, na Avenida Eduardo Ribeiro, entre as ruas 24 de Maio e Saldanha Marinho, o evento trouxe o tema “Resistindo à intolerância e vencendo a pandemia”, para conscientizar a população sobre os direitos da comunidade LGBTQIA+, além de celebrar as conquistas da comunidade ao som de música eletrônica, shows de drags e bandas de diversos gêneros.

“O Governo do Amazonas, por meio da gerência de Diversidade e Gênero da Sejusc tem a missão de articular políticas públicas, eventos e ações para reforçar os direitos da comunidade LGBTQIA+. Mais um ano, a Sejusc apoia a Parada e fortalece as conquistas dessa parcela da população”, disse o gerente de Diversidade e Gênero, vinculado à Secretaria Executiva de Direitos Humanos da Sejusc (SEDH), Leopoldo Humell, que apoiou o evento.

Segundo Humell, o município de Manacapuru – na Região Metropolitana de Manaus – irá sediar, na terça-feira (7), mais uma edição da parada. No dia 18 de dezembro será a vez de Itacoatiara – a 250 km da capital – receber a festa. Para Bruna La Close, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT (APOLGBT), a volta do evento às ruas só foi possível com a vacinação em massa, que contribui para a contenção da propagação da Covid-19.

“Durante essa pandemia, o movimento se guardou para proteger a nós e nossas famílias. Agora, retornamos sempre atentos aos protocolos de segurança. É um orgulho muito grande poder voltar com esse evento para as ruas com apoio do Estado. Vamos nos orgulhar, vamos celebrar de forma descontraída, através de shows culturais e bandas que o povo LGBTQIA+ gosta”, afirmou La Close.

Direitos Humanos

A Sejusc conta com uma gerência voltada à diversidade e gênero. Vinculada ao Departamento de Promoção e Defesa dos Direitos, tem por finalidade articular, mobilizar e viabilizar a efetividade das políticas públicas de direitos humanos de Lésbicas, Gays, Travestis, Transexuais, Intersexuais e Assexuais – LGBTQIA+.

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