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Marielle: delegado diz que milicianos do “escritório do crime” não participaram das mortes

Grupo de matadores do Rio chegou a ser interrogado pela polícia, mas envolvimento foi descartado após investigações

” Não tenho nada com a morte da Marielle – respondeu para o delegado e para a coordenadora do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Simone Sibilio, logo que foi preso em casa.

O delegado titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Daniel Rosa, disse nesta terça-feira (30) que a principal quadrilha de matadores de aluguel do Rio de Janeiro não participou dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes. A informação é do jornal O Globo.

O bando foi alvo de uma operação das Polícias Civil e do Ministério Público do Rio. A Polícia Civil só descobriu a existência de integrantes do grupo de matadores de aluguel que atuava no Rio, há mais de 10 anos, justamente por causa das investigações do Caso Marielle.

Leia também: Marielle: polícia prende novos suspeitos do assassinato da vereadora https://portalvoce.com/marielle-policia-prende-novos-suspeitos-do-assassinato-da-vereadora/

Ao tentar buscar os autores dos homicídios da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, os investigadores ouviram três deles, em agosto de 2018. No entanto, a partir de outubro daquele ano, após denúncia anônima para a DHC apontando o sargento reformado Ronnie Lessa como assassino da parlamentar, a atuação do bando foi descartada.

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