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Médico de Gugu diz que ‘ quadro se deteriorou rapidamente’

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O neurocirurgião do apresentador Gugu Liberato, Guilherme Lepsky, disse, em entrevista ao Jornal Nacional de sábado (23), que ele chegou vivo ao Hospital de Orlando ao contrário dos rumores propagados no dia em que o comunicador sofreu acidente doméstico que provocou sua morte.

“Ele tinha alguma atividade respiratória no início. Não era de início morte encefálica. Acontece que o quadro foi se deteriorando rapidamente”, pontuou Lepsky, que, a pedido da família Liberato, viajou aos Estados Unidos para acompanhar o caso.

O neurologista esclareceu que, antes da declaração da morte do comunicador, foram seguidos protocolos clínicos obrigatórios pela equipe dos Estados Unidos: “Uma coisa é a avaliação da gravidade neurológica no momento em que o paciente entra: ‘Ah, é grave, não é grave, vamos ou não vamos fazer algo’”, explicou. “Outra coisa é o diagnóstico de morte encefálica”, completou.

No caso de Gugu, a equipe clínica constatou uma fratura na têmpora direita e classificou o apresentador como paciente de nível 3 na escala de Glasglow – que monitora a atividade cerebral e varia de 0 a 15. O número 3 já indica nível de atividade cerebral baixíssimo, mas existente. No caso dele, algum nível de função respiratória estava mantida, afirmou o médico 

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