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MP investiga superlotação em Colégio Militar de Manaus

A unidade de ensino estaria ofertando matrículas para novos alunos acima da capacidade estrutural.

O Ministério Público do Estado do Amazonas, pela 59ª Promotoria de Justiça da Educação, (Prodhed), instaurou procedimento administrativo no último dia (27), para investigar supostas irregularidades cometidas pelo Colégio Militar da Polícia Militar de Manaus – a unidade de ensino está ofertando matrículas para novos alunos acima da sua capacidade estrutural, ocasionando falta de salas de aulas e reduzindo os dias para o comparecimento ao ensino presencial, com revezamento das turmas na modalidade híbrida.

A unidade fica localizada na Avenida Professor Nilton Lins, Flores, Zona Centro Centro Sul de Manaus. A decisão foi tomada após varias denúncias de que a escola estaria oferencendo vagas, mas sem condições físicas de atnder os estudantes que já estão matriculados.

Esta medida, segundo a Procuradora de Justiça Delisa Olívia Vieiralves Ferreira, que respondia pela 59ª Prodhed na data de instauração do PA, não só contraria o plano de retorno às atividades escolares, instituído pelo Governo do Amazonas, que decretou o retorno 100% presencial nas escolas da rede pública estadual, como também prejudica o cumprimento dos protocolos de segurança e saúde referentes à pandemia de covid-19 e, ainda, compromete a aprendizagem dos alunos da referida unidade de ensino.

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