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Mundial de Vôlei de Praia: duplas brasileiras estreiam com vitórias

O Brasil cravou seis vitórias por 2 sets a 0 na primeira rodada da fase de grupos do Mundial de vôlei de praia em Adelaide (Austrália). As campeãs olímpicas Ana Patrícia e Duda abriram a rodada na noite de quinta (13) com triunfo sobre a dupla anfitriã Phillips e Mears por 21/16 e 21/19, pelo Grupo F. Na sequência, a dupla número 1 do ranking Thamela e Vic derrotaram as peruanas Gaona e Allcca 21/19 e 25/23, pelo Grupo A.  

“A gente já sabia que seria um jogo difícil. Eu, principalmente, né, por ser a minha primeira Copa do Mundo, eu ainda não tinha vivido isso aqui. Então, realmente, é outra energia, é outro torneio, mas eu acho que a gente conseguiu se manter ali sempre consciente, consistente, buscando a nossa tática, que faz a diferença, né, no final do set”, analisou Thamela.

As brasileiras seguiram dominantes na madrugada desta sexta (14). Atuais vice-líderes do ranking, Carol Solberg e Rebecca sobraram diante da dupla egípcia Marwa e Nada: aplicaram 21/7 e 21/18, em jogo de estreia do Grupo B. Depois, Vitória e Hegê superaram as holandesas Emi van Driel e Bekhuis por 21/19 e 21/16, pelo grupo C.

Na disputa masculina, Evandro e Arthur Lanci (quarta melhor dupla no ranking) levou a melhor sobre os nicaraguenses Mora e Lopez, por 21/17 e 21/19, na primeira rodada do grupo C. Fechando as estreias da Amarelinha no Mundial, duas duplas do país duelaram na estreia pelo Grupo C: George e Saymon ganharam dos compatriotas André e Renato por 21/17 e 21/19.

“É o primeiro jogo, e ainda mais jogar Brasil contra Brasil, eu acho que o nervosismo é um pouquinho maior. E jogar uma Copa do Mundo, acho que o primeiro jogo também deixa um pouco nervoso. Mas eu e George conversamos muito aqui dentro do banco também. A gente falou: a gente está nervoso dentro da quadra, mas vamos tentar sempre um ajudar o outro. E jogar um jogo caseiro, foi o que eu falei para ele, é, é sempre lá em cima. Brasil contra Brasil é praticamente quase uma semifinal, né? E a nossa chave está sendo a mais forte do torneio”, pontuou Saymon, referindo-se aos atuais campeões olímpicos  Åhman e Hellvig (Suécia), que também estão na chave C.

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