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Mural gigante celebra a cultura indígena no Centro de Manaus

Um mural gigante em grafite chama atenção de quem passa pelo antigo prédio do Ministério da Fazenda, localizado entre as ruas Quintino Bocaiúva e Guilherme Moreira, no Centro de Manaus. O cinza da lateral do edifício ganha cor e se transforma em uma verdadeira tela de arte urbana com o retrato de uma criança indígena, que destaca a rica cultura amazonense.

A obra, que mede 25 metros de largura por 90 metros de altura, é um projeto idealizado pelo artista parintinense Jarbas Lobão, em colaboração com os artistas Sprok, Panda e Luan. Inspirada em uma fotografia do acervo do fotógrafo Michel Mello, o mural apresenta Iara, uma criança indígena da comunidade Cipiá, no Alto Rio Negro.

O artista plástico conta que a fotografia foi tirada quando Iara tinha 6 a 7 anos, retratando a essência da infância indígena, mas hoje ela já está com 17 anos. Lobão e Michel retornaram recentemente a comunidade indígena e reencontraram a jovem que inspirou a arte e cujo nome na língua Desana é Mirión, que significa “Rainha das Águas”.

Um mural gigante em grafite chama atenção de quem passa pelo antigo prédio do Ministério da Fazenda, localizado entre as ruas Quintino Bocaiúva e Guilherme Moreira, no Centro de Manaus. O cinza da lateral do edifício ganha cor e se transforma em uma verdadeira tela de arte urbana com o retrato de uma criança indígena, que destaca a rica cultura amazonense.

A obra, que mede 25 metros de largura por 90 metros de altura, é um projeto idealizado pelo artista parintinense Jarbas Lobão, em colaboração com os artistas Sprok, Panda e Luan. Inspirada em uma fotografia do acervo do fotógrafo Michel Mello, o mural apresenta Iara, uma criança indígena da comunidade Cipiá, no Alto Rio Negro.

O artista plástico conta que a fotografia foi tirada quando Iara tinha 6 a 7 anos, retratando a essência da infância indígena, mas hoje ela já está com 17 anos. Lobão e Michel retornaram recentemente a comunidade indígena e reencontraram a jovem que inspirou a arte e cujo nome na língua Desana é Mirión, que significa “Rainha das Águas”.

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