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‘Parto na água’ traz reconhecimento internacional para Amazonas

Maternidade Balbina Mestrinho recebe premiação da Opas/ONU por projeto pioneiro de parto na água.

O prêmio foi promovido pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e a Opas avaliou 24 projetos finalistas, entre eles o projeto “Mudando a forma de nascer no Estado do Amazonas: implantação de parto na água, no CPNI da Maternidade Balbina Mestrinho”. Marcellus Campêlo ressaltou que o Governo do Amazonas está orgulhoso pela iniciativa inovadora, que contribui com a humanização do atendimento ofertado na rede pública do Estado.

O parto na água foi implantado em junho de 2019 na maternidade Balbina Mestrinho, após a reestruturação do CPNI. A reforma foi feita a partir de uma parceria entre a SES-AM e o Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS). Para ampliar a oferta de partos no CPNI, são realizadas parcerias com a atenção básica, inclusive com a vinculação à Casa de Saúde Indígena (Casai).

Maternidade – O prêmio foi entregue na tarde desta quarta-feira (9) para a maternidade Balbina Mestrinho, em Brasília, com a ideia inovadora do projeto nacional “Laboratório de Inovação em Enfermagem”, pela experiência de parto na água realizada na unidade de saúde.

A unidade foi a única da região norte a ser certificada, entre as 16 iniciativas premiadas pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que atua como escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas.

Reconhecimento – Desde que foi implantado, o CPNI realiza mensalmente entre 45 e 60 partos em média, uma meta elevada, que sofreu redução durante o período do pico da pandemia devido à suspensão do parto na água por parte do Ministério da Saúde.

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