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Pauderney será o secretário de Educação de David Almeida

O prefeito eleito David Almeida também nesta terça-feira (29) quatro novos secretários – o advogado e presidente da OAB-AM, Marco Choy será o Procurador Geral do Município, a educadora Dulce Almeida, a chefe do Fundo Manaus Solidária, a secretária da Mulher, a assistente Jane Mara, e na Casa Militar o Ten PM, William Dias.

O prefeito eleito de Manaus, David Almeida (Avante), confirmou na noite desta terça-feira (29), o nome do ex-deputado federal Pauderney Avelino, presidente do Democratas, como titular da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Hoje pela manhã, David Almeida já havia comentado o nome do novo secretário durante conferência online com jornalistas. Ele disse que fará uma gestão com auxiliares técnicos e políticos competentes. https://portalvoce.com/david-anuncia-mais-tres-nomes-para-sua-gestao-e-marco-choy-na-pmg/

Na ocasião, ele anunciou dos nomes do advogado Marco Aurélio Choy, como procurador Geral do Município (PGM); da professora Dulce Almeida, como presidente do Fundo Manaus Solidária; da assistente social Jane Mara Silva de Moraes, como secretária municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc); e do tenente William Dias, como chefe da Casa Militar.

Saiba mais

Pauderney Tomaz Avelino é amazonense de Eirupnepé, tem 66 anos, é engenheiro civil e empresário. Ele já foi secretário de Educação em 2013 na gestão do então prefeito Amazonino Mendes.

Na úlima eleição para deputado federal, em 2018, ele teve 72.358 dos votos, mas não conseguiu se reeleger para a Câmara dos Deputados.

Em 2017, ele foi eleito pela terceira vez pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), um dos cem parlamentares mais influentes do Brasil.

O novo secretário de Educação de Manaus teve seis mandatos de deputado federal, sendo quatro consecutivos, entre 1991 e 2007, e outros dois também consecutivos desde 2011.

Pauderney foi líder do Democratas na Câmara em 2016, quando liderou o movimento pela cassação do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele foi o responsável por elaborar uma denúncia, que incluía os decretos não numerados de verbas suplementares e sem autorização do congresso, que serviu de base para o impeachment.

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