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‘Pedra na vesícula’ lidera atendimento na Fundação Hospital Adriano Jorge

Em oito meses, número de cirurgias realizadas na unidade de saúde passa de 700 procedimentos.

Atendimentos relacionados a colelitíase, conhecida popularmente como a presença de pedras no interior da vesícula biliar, lideram os atendimentos realizados pela Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM).

Em oito meses, mais de 700 procedimentos cirúrgicos foram feitos pelo Governo do Estado, somente para este tipo de distúrbio.

A unidade iniciou, neste mês de setembro, um mutirão para intensificar as cirurgias e diminuir a demanda oriunda de todo o estado.

Mais de 400 operações de hérnia e vesícula serão executadas na FHAJ até novembro deste ano.

Os pacientes que sofrem com o problema e possuíam indicação cirúrgica constavam habilitados para o procedimento no Sistema Nacional de Regulação (Sisreg).

O diretor-presidente da FHAJ, Ayllon Menezes, explicou que a fundação é referência para as cirurgias de pedra na vesícula.

Complicação


O cirurgião geral hepatobiliar da FHAJ, Sidney Chalub, destaca que 40% das pessoas com pedra na vesícula não apresentam os sintomas.

No entanto, é necessário realizar exame de rotina de ultrassonografia para ter o diagnóstico e ser dado início a um tratamento específico, evitando complicações mais graves como infecções, pancreatite ou câncer.

Para quem apresenta sintomas, o especialista pontua situações como dores ao ingerir alimentos gordurosos, febre e, em alguns casos, a cor amarelada nos olhos podem indicar o cálculo.

Ingestão de produtos com muitas calorias e pouca ingestão de água são alguns fatores que contribuem para a aparição de pedras na vesícula.

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