O delegado da Polícia Federal (PF), Erick Blatt, do Rio de Janeiro, a respeito da investigação que apura supostos crimes de corrupção praticados por Flavio Bolsonaro – filho mais velho do presidente da República – disse que a “renda do investigado na época (2014) era condizível com os bens declarados e que não ocorreu evolução patrimonial expressiva entre os anos de 2012 e 2014”, destaca informações da Folha de São Paulo e do site O Antagonista.
Ainda de acordo com informações do “O Antagonista”, a Polícia Federal chegou a conclusão do caso sem que tenha havido quebra de sigilo bancário e também fiscal. Para afirmar que não aconteceu um aumento patrimonial, ainda segundo informações da imprensa, o delegado somente usou o depoimento do parlamentar e apurou sua declaração de imposto de renda.
A conclusão, no entanto, vai de encontro de suspeitas do MP do Rio de Janeiro, no caso envolvendo a suposta rachadinha. No espaço de tempo mencionado, promotores alegaram obter indícios de que Flávio adquiriu dois imóveis se utilizando de dinheiro vivo e de maneira ilegal.