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A Brazil Potash Corp., empresa listada na NYSE-American com a sigla GRO, responsável pelo desenvolvimento e construção do maior projeto de fertilizantes de potássio do Brasil, por meio de membros do seu Conselho Consultivo, foi recebida ontem (14.), pelo vice presidente da República do Brasil, Geraldo Alckmin, na sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Durante o encontro ocorrido em Brasília, o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, apresentou uma atualização sobre o andamento das obras de implantação do Projeto Potássio Autazes, no município de Autazes, no Amazonas.
Acompanharam a reunião três membros do Conselho Consultivo da Brazil Potash Corp.: a ex-senadora e ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu; o ex-Advogado-Geral da União, Luís Adams; e o William Steers que na ocasião representou o fundador da Brazil Potash e o presidente do Conselho Consultivo da empresa, Stan Bharti.
A conselheira Kátia Abreu, destacou que “o vice presidente Alckmin conhece o Brasil, suas potencialidades e desafios. Tinha a convicção do seu apoio à produção de potássio no Brasil. Garantir nossa soberania é fundamental”, destacou.
O conselheiro Luís Adams comentou que “o projeto Potássio do Brasil apresentado ao vice presidente da República, representa um importante passo em apoio ao agronegócio brasileiro, apoio às comunidades indígenas locais, ao desenvolvimento sustentável da região amazônica e à soberania e à independência do Brasil”, disse.
Para William Steers, conselheiro da Brazil Potash, “a força da agricultura proporcionou aos brasileiros os alimentos de menor custo do planeta e uma fonte segura de combustível com eficiência de carbono. Temos o prazer de fazer parte dessa história de sucesso tendo a maior fonte brasileira de cloreto de potássio. Agradecemos ao Governo do Brasil por seu apoio significativo, reafirmado hoje pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin”, completou.
Por fim, o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit destacou que o apoio ao Projeto Potássio Autazes é importante para que emprego e renda sejam gerados em Autazes e região. “Apenas nesta fase de construção do empreendimento, a previsão é gerar 2,6 mil empregos diretos, ao longo de 4 anos e meio. Já na fase de operação, além dos 1,3 mil empregos diretos, devem ser gerados outros cerca de 17 mil indiretos. A geração de empregos na região será de mais de 80% de mão de obra local.”, garantiu.