por: Balanço das duas operações realizadas no carnaval foi divulgada hoje pela SSP: 23 prisões em sete dias.
Vinte e três pessoas suspeitas de pertencer a uma organização criminosa que atua no tráfico de drogas no estado foram presas durante o período de sete dias do Carnaval, em duas operações realizadas pela Secretaria de Segurança do Amazonas.
As operações “Carnaval da Paz” e “Solarium”, foram realizadas em Manaus e em sete municípios amazonenses com foco no tráfico de droga. Em uma das prisões, a polícia desarticulou um grupo responsável pelo fornecimento de drogas na rota do Rio Solimões.
“A operação foi determinada em oito municípios com 100% de êxito. Foram cumpridos 21 mandados de prisão, cinco mandados de busca e apreensão, dois mandados de busca e apreensão em veículos e, aproximadamente, R$ 20 mil foram bloqueados em contas, além de armas de fogo”, contou.
Os mandados foram cumpridos nos municípios de Manaus, Itacoatiara, Anori, Coari, Jutaí, Santo Antônio do Içá, Tefé e Tonantins.
Ainda segundo o secretário, os suspeitos atuavam diretamente na rota do tráfico que acontecem em rios do Estado, especificamente no Rio Solimões, por isso, o nome da operação.
Vandalismo na Avenida Nilton Lins
Ainda durante o período carnavalesco, os órgãos de fiscalização e segurança de Manaus interditaram 14 bandas e blocos de Carnaval na capital amazonense. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a ação ocorreu por conta de irregularidades nos locais como faltas de licença de funcionamento.
Além das interditções, outros 40 eventos receberam autuações administrativas que foram emitidas pelos órgãos de controle e segurança pública.
Na manhã desta quinta-feira (27) durante apresentação do balanço das ações do Carnaval na capital, o secretário de segurança comentou sobre a atitude de pessoas que subiram em cima do teto de ônibus em um bloco realizado nesta terça-feira (25) na Zona Centro Sul de Manaus.
“Temos que saber diferenciar brincantes de vândalos. O que aconteceu na Avenida Nilton Lins foi um ato de vandalismo. A Polícia Civil já abriu um inquérito para identificar os envolvidos nesse ato e também o caso do estudante de medicina que foi agredido no Parque Dez”, disse.
