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Projetos Gigantes da Floresta e Mirante da Ilha serão licitados em setembro

Em um prazo de 15 dias, o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), deverá finalizar os editais para lançamento das futuras licitações para as obras do Mirante da Ilha, no Centro Histórico de Manaus, e dos Gigantes da Floresta,a Zona Leste.

Até a próxima segunda-feira (1 ), a Comissão Municipal de Licitação (CML) deverá receber o edital do parque Gigantes da Floresta – uma parceria entre a Prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas – para a construção da estrutura com temática multigeracional e habitacional, em uma área de 2,3 km, em um trecho de prolongamento do Mindu, na Avenida Natan Xavier, no Novo Aleixo, na zona Leste.

Os projetos estão em desenvolvimento pelos arquitetos e engenheiros do Implurb. Segundo o prefeito David Almeida, o parque foi desenhado e concebido para atender a carência por espaços de qualidade entre as zonas Leste e Norte, incluindo um trecho temático para o público de crianças a idosos, um diversificado grupo da nossa população, incluindo Pessoas com Deficiência (PcDs) e com mobilidade reduzida.

O complexo contará ainda com um Centro de Atendimento Psicossocial (Caps), com 626,20 metros quadrados, com consultórios, enfermagem, administração, espaço de convivência e toda a estrutura para prestar um serviço de qualidade à população. 

Com edital sendo finalizado também existe o mirante e largo da Ilha de São Vicente, no Centro Histórico de Manaus, cuja obra está prevista para ser entregue em julho de 2023.

Trata-se da primeira grande área vertical de entretenimento, lazer, contemplação e negócios às margens do rio Negro, na rua Bernardo Ramos com a avenida 7 de Setembro, Centro, na Ilha de São Vicente, a ser construída pela prefeitura.

O “Nosso Centro” faz parte do plano de crescimento econômico e social “Mais Manaus”, lançado pelo prefeito David Almeida ano passado. “Ao planejar cidades, criar habitações, reabilitar espaços com precariedade urbana e abandono, se busca, com o suporte da arquitetura, tecnologia, meio ambiente e do urbanismo, melhorar formas de viver, ocupar e agir diretamente na cidade e com a sociedade, mudando dinâmicas da vida cotidiana”, explicou Valente.

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