
Fundado em 2018, o Pyramids ganhou projeção ao investir em brasileiros logo em seu primeiro ano, contratando Rodriguinho, Keno, Ribamar, Carlos Eduardo e o técnico Alberto Valentim. Sete anos depois, o clube volta a cruzar o caminho do futebol brasileiro ao enfrentar o Flamengo na Copa Challenger, o Intercontinental de 2025.
Hoje, o Pyramids é a terceira força do país, atrás de Al Ahly e Zamalek, e vive sua melhor fase. Na última temporada, conquistou a Champions Africana, foi vice no Egito e levantou a Supertaça Africana. Chega ao torneio após vencer o Auckland City por 3 a 0.
A ligação com o Brasil persiste. O elenco conta com Mahmoud “Donga” e Mostafa Fathi “Zico”, além do atacante Ewerton, que revelou o fanatismo dos egípcios pelo futebol brasileiro. No grupo, destacam-se também o goleiro El-Shenawy, o capitão Ali Gabr e o artilheiro Mayele, além de nomes como Samy, Hamdi e o jovem Atef.
Com apenas três títulos em sua curta história, o Pyramids tenta dar o maior passo desde sua fundação: eliminar o Flamengo e consolidar 2025/26 como a temporada mais importante do clube.


