Ronaldinho e seu irmão Roberto Assis usariam os documentos falsificados para fazer negócios no Paraguai. Foi o que afirmou na manhã desta segunda-feira (9), Alvaro Arias, advogado da empresária Dalia López, que seria responsável pela ida do ex-jogador ao país vizinho.
“De acordo com o que disse minha cliente Dália López, Ronaldinho e seu irmão precisariam de passaportes e identidades paraguaias porque pretendiam fazer negócios aqui. Mas não seriam com minha cliente”, explicou Arias.
Mas o canal de TV paraguaio ABCTV, disse que Dália López, Ronaldinho e Assis pretendiam abrir uma empresa chamada Brasil Paraguai Investimentos, com sede em Assunção e a esposa de Wilmondes Souza Lira, Paula Oliveira Lira seria a presidente da empresa.
O advogado ainda afirmou que foi Wilmondes quem intermediou o contato entre Dalia e o ex-jogador. “Minha cliente conheceu o empresário Wilmondes no meio do ano passado e ele estava acertando a vinda de Ronaldinho para o Paraguai. Mas Dalia não pagou nada para trazer o jogador para cá. Ronaldinho que se interessou pela projeto Fraternidade Angelical (projeto social de Dalia) e Lira quem o trouxe para cá”, disse Arias.
Dalia López está com pedido de prisão expedido, mas ela ainda não se apresentou à polícia. Os advogados da empresária garantem que ela se entregará.