A Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil vê risco de desabastecimento nacional de caixões
Com o crescimento da média de enterros e cremações nos cemitérios de São Paulo na última semana (221 por dia), 11% a mais na comparação com os da semana de 11 a 17 de fevereiro (196), do Serviço Funerário, o segmento já avalia a falta de caixões no estado.
Em relação à semana de 18 a 24 de fevereiro, a alta é de 9,5% (média diária de 200). A Prefeitura diz que os números estão na média: entre 240 no verão e 300 no inverno.
Representantes do setor não veem explosão de enterros na capital, mas dizem que há redes em outras cidades “perto do colapso”. A demanda maior de sepultamentos e a falta de matéria-prima para caixões, como aço e MDF, preocupam.
A Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil vê risco de desabastecimento nacional de caixões.