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Quem olhar para o céu no início da noite desta segunda-feira (19) vai encontrar uma lua mais cheia e mais brilhante: é a superlua Azul. O fenômeno ocorre quando ela está em fase cheia e coincide com o perigeu, período em que ela se aproxima da Terra. Com isso, ela parece maior e mais brilhante no céu.
Esse evento ocorre uma vez a cada dois anos, e nesta segunda-feira poderá ser visto de qualquer lugar do Brasil.
Como tirar foto com o celular:
- Use um tripé ou apoie o aparelho em algum objeto para garantir estabilidade;
- Limpe a lente com um pano de microfibra para evitar que ela fique embaçada;
- Se possível, habilite o modo noturno da câmera, presente em boa parte dos celulares;
- Com o celular em posição, toque no ponto da tela em que a Lua aparece para ajustar o foco – o ícone que aparecer também terá uma barra para ajustar a luminosidade;
- Evite usar todo o zoom do celular – quanto mais zoom, maiores são as chances de a foto ficar granulada;
- Se necessário, verifique as configurações da câmera do celular para desativar a compressão das fotos.
A previsão é que a Lua apareça no céu a partir das 15h25. No entanto, a melhor visualização será ao anoitecer.
Não será necessário qualquer equipamento para observar. Pelo contrário, a olho nu, ela parecerá enorme e brilhante no céu.
Os especialistas alertam que a observação precisa ser feita em locais sem nebulosidade.
Lua Azul
Hoje em dia o nome é usado em referência a segunda Lua cheia do mês, evento que acontecer em um intervalo de dois anos. No entanto, no passado, já houve momentos em que o satélite realmente pareceu ter uma coloração azulada. Isso aconteceu duas vezes: em 1883 e 1951.
A primeira foi na ocasião da erupção do vulcão Krakatoa, localizado na Indonésia. As cinzas expelidas ficaram na atmosfera durante vários anos, deixando o pôr do sol esverdeado e a Lua azulada. A segunda e mais recente ocorrência teve motivos similares, quando ocorreram incêndios florestais no oeste do Canadá, espalhando fumaça por toda a América do Norte, especialmente na região nordeste, onde a Lua “ficou azul”.