por: As imagens mostram quando os pistolerios executam “Marcola” após ele deixar o filho em uma creche; vídeos
Marcos Gama Barroso, vulgo “Marcola”, de 45 anos, segundo a Polícia Militar do Amazonas, afilhado do traficante Zé Roberto da Compensa, que está preso numa penitenciária de segurança máxima no Mato Grosso, foi executado a tiros, nesta segunda-feira (4), em frente da mulher e do filho quando deixava a criança numa creche de Indaial, cidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina.
Ele dirigia um um Jeep Renegade quando ocupantes de uma SUV branca desceram do carro parado no meio da rua e dispararam cerca de 16 tiros, assim que a mulher e o filho deixaram o carro. Eles não foram atingidos. Uma mulher e a filha que passavam pelo local na hora do tiroteio foram atingidas nas pernas por balas perdidas, informou o comandante da PM, coronel Mario Elias.
“Infelizmente, foram atingidas por algum disparo que se perdeu”, disse o comandante. Até 12h desta segunda, a mãe e a filha seguiam no Hospital Beatriz Ramos.
Marcola era foragido da justiça do Amazonas por diversos crimes, já tendo sido preso em 2017, suspeito de ser autor de um homicídio.
O mandado de prisão preventivo em nome de Marcola foi expedido no dia 19 de dezembro de 2016, pelo juiz Anésio Rocha Pinheiro, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.
Em maio de 2022, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) divulgou a foto de Marcola e de outros membros de facções criminosas foragidos da Justiça.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento do crime na Rua Montevidéu, no bairro Tapajós quando é ele é surpreendido pelos assassinos.
De acordo com a Polícia Militar, tudo indica que o crime foi um acerto de contas entre facções criminosas.
O vídeo mostra que os suspeitos aguardaram a mulher e o filho de “Marcola” desembarcarem do carro. Os pistoleiros estavam em um outro carro que parou na frente do veículo de “Marcola”.
Eles desceram do automóvel e atiraram contra a vítima que morreu no local.
Para acalmar a população no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, a polícia gavrou um vídeo explicando não se tratar de uma ação contra a creche, mas sim de uma acerto de contas por tráfico de drogas.
