Essa é a quarta unidade revitalizada na atual gestão, que ampliou de sete para 19 o número de restaurantes e cozinhas no estado
O governador do Amazonas, Wilson Lima, entregou, nesta quinta-feira (26), a cozinha popular Prato Cheio Rio Piorini após a unidade passar por obras de revitalização. No local são servidos 600 litros de sopa por dia, de segunda-feira a sábado, de forma gratuita, atendendo a população em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional.
O Prato Cheio Rio Piorini está localizado no bairro Colônia Terra Nova, zona norte de Manaus, na alameda Rio Negro (esquina com a rua Amazonas).
O programa Prato Cheio é administrado pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Aadesam). Essa é a quarta unidade entregue por Wilson Lima neste ano após obras de revitalização. Os restaurantes populares dos bairros Novo Israel, Compensa e Alfredo Nascimento também já foram revitalizados.
Os serviços incluem reparos nas redes elétrica e hidráulica, pintura interna e externa, fachada, identidade visual e sinalização interna, troca de louças e talheres. Os espaços também receberam novas mesas e cadeiras.
O programa social Prato Cheio é dividido em dois serviços distintos: nos restaurantes populares o almoço é vendido por R$ 1, de segunda a sexta-feira, das 11 às 13h. Nas cozinhas populares, a sopa é gratuita e cada pessoa atendida tem direito a 1 litro do alimento, de sabores variados, de segunda a sábado, também das 11h às 13h.
Wilson Lima já implantou, desde o ano passado, nove unidades do Prato Cheio no interior. Receberam restaurantes populares os municípios de Manacapuru, Autazes, Itacoatiara, Tefé, Barreirinha e Parintins. Rio Preto da Eva, Tabatinga e Maués ganharam uma cozinha popular com sopa gratuita.
Manaus conta com 10 unidades do programa. Ao todo, o estado conta com 19 unidades do Prato Cheio, mais que o dobro do que existia há pouco mais de um ano.
O público prioritário atendido, diariamente, pelo equipamento público de segurança alimentar são pessoas que se encontram em situação de extrema pobreza, pobreza e baixa renda, além de desempregados, pessoas em situação de rua e pessoas com deficiência.