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Wilson Lima, Polsin e bancada federal reúnem para fortalecer a ZFM

Encontro por videoconferência pautou a defesa do modelo e o alinhamento das ações pós-pandemia na Reforma Tributária e diversificação das atividades econômicas do estado

O governador Wilson Lima reuniu, nesta sexta-feira (10), com o superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Algacir Polsin, e a bancada federal do Amazonas para alinhar estratégias de fortalecimento do Polo Industrial de Manaus (PIM) para enfrentar o período pós-pandemia.

No encontro por videoconferência, o governador defendeu a união de forças na retomada das discussões sobre temas importantes para o modelo Zona Franca que virão após a pandemia, como a Reforma Tributária e a diversificação da matriz econômica do estado.

“É importante que a gente retome essa agenda. Eu destaco essa participação do governo do Estado, da Suframa e da bancada, fundamental para que a gente possa avançar principalmente nessas questões jurídicas que travam algumas situações”, afirmou o governador.

Wilson Lima também defendeu maior integração com os institutos de tecnologia mantidos com recursos de P&D pelas empresas do PIM, para que estudos sobre os produtos da região possam ser aproveitados pelos municípios, pela iniciativa privada e pelos pequenos agricultores.

“Esse tipo de ação precisa caminhar para que possamos incrementar as atividades econômicas do Amazonas, mas sobretudo fazer com que a Zona Franca de Manaus, com os benefícios que temos, seja revertida em forma de benefício para os amazonenses”, acrescentou, destacando que a parceria entre a indústria e o setor primário é essencial no fortalecimento da bioeconomia no estado.

Recuperação – Para o governador, a recuperação econômica do Amazonas no cenário de pós-pandemia vai precisar de todo o planejamento de retomada das atividades, realizada nos quatro ciclos de reabertura do governo estadual, e do diálogo com os setores produtivos.

“Retomamos 53 obras que estavam paradas por causa da pandemia e recuperamos 10 mil empregos na contruão civil com a contratação de trabalhadores. Também pagamos em junho a primeira parcela do 13º, mais uma ingestão de R$ 220 milhões na economia. São ações casadas com a Superintendência da Zona Franca de Manaus e com a indústria, porque todas essas ações estão relacionadas”, disse o governador.

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