
Em 2020 ele ficou afastado do cargo por 50 dias e na época foi substituído pelo ex-deputado estadual Mário Barros, mas foi reintegrado posteriormente.
O superintendente, foi indicado pelo deputado federal Silas Câmara, está na sua segunda gestão à frente do órgão. A primeira vez que assumiu o cargo foi em outubro de 2015.
No olho do furacão com a investigação da PF sobre um contrato superfaturado em quase R$ 2 milhões, a casa dele é um dos endereços onde a polícia recolhe documentos, equipamentos e outros objetos que podem conter indícios da participação dele no esquema ilícito.
Segundo a PF, o contrato em questão foi firmado com uma empresa que forneceu água mineral para diversos municípios do Amazonas durante a cheia do ano de 2017.


