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Hospital Francisca Mendes tem novo modelo de gestão

O hospital, é referência no tratamento de doenças cardiovasculares na rede pública de saúde do Amazonas

Também foi apresentado a conselheria, “Programa Saúde Amazonas”, que está em desenvolvimento

O secretário interino de Saúde, Marcellus Campêlo, apresentou nesta semana o plano de reestruturação e novo modelo de gestão do Hospital Universitário Francisca Mendes (HUFM) à conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), Yara Lins.

A mudança faz parte das ações a serem implementadas pelo Governo do Amazonas no plano de reformulação e modernização da secretaria de saúde.

Plano – O plano de reordenamento do Hospital Francisca Mendes segue metas definidas para utilização da capacidade máxima da unidade, divididas entre setores administrativos (comissão de transição, capacidade de recursos humanos, diagnóstico estrutural e situacional da unidade, e custo do hospital em funcionamento); jurídico (criação do estatuto da fundação, assinatura do contrato e implantação do programa de residência médica); e de assistência (ampliação do número de cirurgias e procedimentos, implantação do serviço de hemodinâmica, revitalização do parque de imagens).

Referência no tratamento cardiovascular – O hospital, referência no tratamento de doenças cardiovasculares na rede pública de saúde, está sob a gerência da Susam desde junho de 2020, quando se encerrou o contrato com a Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões (Unisol), para se transformar em fundação.

Durante a reunião, a conselheira conheceu o programa de reorganização da rede de saúde e as principais ações que estão sendo desenvolvidas para modernização e reestruturação da Susam, entre elas o plano para implantação da Fundação Hospital do Coração Francisca Mendes, que prevê um melhor aproveitamento dos recursos financeiros e estruturais do hospital.

“Como relatora da saúde, fiz questão de vir in loco para verificar como está sendo feito esse novo planejamento para que possamos, assim, diminuir a fila das cirurgias cardíacas não apenas de adultos, mas de crianças também”, ressaltou a conselheira.

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