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Bosquinho Poeta lança ‘A Dona dos Meus Versos’ em Manaus

No próximo dia 6 de maio de 2025, às 19h, a Biblioteca do Teatro ICBEU, em Manaus, será palco do lançamento de A Dona dos Meus Versos, novo livro do poeta amazonense Bosquinho Poeta.

A entrada é gratuita e o evento contará com sessão de autógrafos, recital poético e participação musical especial.  Todo o valor arrecadado com a venda dos exemplares será revertido para as obras de construção da Igreja Nossa Senhora da Amazônia.

Publicado pelas editoras Alexa Cultural e Metaphora Editorial, A Dona dos Meus Versos é uma coletânea com 188 páginas de poesia lírica, espiritual, amorosa e social. A obra é dividida em seções temáticas como Românticos, Natureza, Dedicados, Religiosos, Maçônicos, Homenagens e Músicas, costurando uma tapeçaria literária rica em afetividade, fé e identidade amazônica.

 Uma poesia dedicada às musas, à floresta e ao amor

 Na apresentação assinada por Celdo Braga, a obra é definida como um “paneiro poético tecido com cipó titica”, que homenageia desde as musas gregas às figuras femininas que inspiram o autor, passando por reflexões sobre a espiritualidade cristã e a proteção da floresta amazônica. (Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

 Entre os destaques do livro estão os poemas “A Dona dos Meus Versos”, que dá título à obra, “Mãe Natureza”, um clamor pela preservação ambiental, e “Trindade”, que celebra a fé cristã com intensidade lírica.

Com linguagem simples e tocante, como afirma a professora e doutora Ecila Mabelini no prefácio, Bosquinho estabelece um elo com o leitor ao tratar de temas cotidianos e universais: “a poesia é, em dada medida, um muro sem pulos — não há quem não possa ser tomado pela força que ela é capaz de produzir”.

 Sobre o autor

 Bosquinho Poeta (João Bosco Pinto Rocha) é natural de Manaus e membro de diversas academias literárias. Reconhecido por seu trabalho como ativista cultural, foi eleito conselheiro municipal de Cultura, representando o segmento de Literatura. Esta é sua quarta obra publicada e reafirma sua trajetória como voz poética da Amazônia contemporânea.

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