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Caso Djidja: ex-namorado e coach são presos em nova fase da investigação

O ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto da Silva Lima, e o coach Hatus Silveira, foram presos nesta sexta-feira (7) em uma nova fase da investigação que apura a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido. Além deles, dois funcionários da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família Cardoso foram presos.

De acordo com as investigações, Bruno estava na casa da ex-sinhazinha no dia em que ela foi encontrada morta. Foi ele quem teria acionado a polícia para comunicar a ocorrência.

O suspeito também usou o carro de Djidja e  e abandonou o veículo um dia após a morte dela, na avenida Boulevard, bairro Praça 14, na zona sul de Manaus. A informação foi confirmada pelo advogado de Bruno, Luke Pacheco. À polícia, Bruno alegou que o carro havia sofrido uma pane.

Já o personal Hatus Silveira revelou que a ex-sinhazinha aplicou cetamina de surpresa nele durante uma visita até a casa onde ela morava, mas há não informações sobre a motivação da prisão do homem.

Além deles, dois funcionários da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família Cardoso foram presos.

Mãe, irmão, Verônica da Costa Seixas e Marlisson Vasconcelos Dantas, funcionários de Djidja, estão presos em cumprimento a mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça do Amazonas.  A maquiadora Claudiele Santos da Silva, 34, foi liberada da  Central de Acompanhamento de Alternativas Penais do Amazonas (Ciapa) após ter a prisão preventiva convertida para domiciliar. 

Nesta terça-feira (7), a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), realizou uma coletiva imprensa para atualizar informações em torno das investigações.

Conforme o delegado-geral adjunto Guilherme Torres esclareceu, a Polícia Civil trabalha com várias frentes de investigação. Uma delas busca o esclarecimento da morte de Djidja, conduzida pela DEHS. Já os trabalhos relacionados à questão das drogas e dos maus-tratos a animais estão sendo realizados pelo 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e pela Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema).

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