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Demolição de pontes e remoção de escombros na BR-319 custarão R$ 7,5 milhões

Segundo o governo do Amazonas, aproximadamente 100 mil pessoas são afetadas pelo problema na rodovia.

A remoção dos escombros das pontes que desabaram nos quilômetros 23 e 24 da BR-319 sobre os rios Curuçá e o Autaz Mirim custará ao cidadão R$ 7.482.000,00.

O prazo contratual para conclusão dos serviços é de um ano. As informações constam no Diário Oficial da União (DOU) da última sexta-feira (02).

De acordo com o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito (DNIT) Amazonas, Luciano Moreira Filho, os escombros precisam ser removidos da BR-319 durante a vazante.

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Ele afirmou ainda que, apesar de contratualmente o prazo apenas para a retirada do entulho ser de um ano, as novas pontes serão erguidas em um ano.

“Não dá para construir uma ponte em cima de escombros e esses escombros precisam ser removidos na vazante. Então nós estamos iniciando, já correndo para não perdermos a vazante e retirar os escombros. A reconstrução da ponte não está sendo atrasada porque ela teria também que esperar a remoção dos escombros. E é esse o nosso planejamento. Enquanto os escombros estão sendo removidos, nós vamos concluir a contratação da reconstrução das pontes e queremos colocar essas pontes construídas em 1 ano”, disse o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito (DNIT) Amazonas, Luciano Moreira Filho.

A remoção do entulho precisará ser monitorada pelo Corpo de Bombeiros, pois uma pessoa segue desaparecida na região. O DNIT fez dois contratos com a mesma empresa para realizar os serviços.

A Destroy Desmontes Técnicos do Brasil receberá por R$ 4,6 milhões para os trabalhos na ponte sobre o Rio Curuçá e R$ 2,8 milhões para a demolição e retirada de material na ponte sobre o Rio Autaz Mirim.

CONTRATOS REMOCAO ENTULHO PONTES BR-319

Até lá, motoristas e pedestres continuarão utilizando estruturas improvisadas, como o aterro feito no Rio Autaz Mirim e a balsa no Rio Curuçá.

No entanto, com o fim da vazante e a subida dos rios, o improviso ficará submerso. E o DNIT ainda não sabe o que fará para manter a trafegabilidade no local, conforme Luciano Filho.

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