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Diretor de boate afirma que Daniel Alves “não agia normalmente”, diz jornal

Funcionário afirmou que foi “difícil” convecer vítima denunciar e ativar protocolo de agressão sexual e que “não iam acreditar nela”.

Funcionários da boate Sutton, em Barcelona, serão ouvidos no segundo dia do julgamento de Daniel Alves, nesta terça (6), acusado de estuprar uma jovem na casa noturna, em 30 de dezembro de 2022.

Em depoimento, um funcionário disse que o jogador “não agia normalmente” e que foi difícil convencer a vítima a denunciar o suposto abuso e ativar o protocolo de agressão, segundo informações do jornal espanhol La Vanguardia.

Ainda nesta terça-feira (6), a esposa do lateral, Joana Sanz, será ouvida em juízo. O jogador somente falará no último dia do julgamento, na quarta-feira (7). A defesa argumenta que o jogador estava sob efeito de álcool e, por isso, estava fora de si. A expectativa é que Sanz testemunhe em favor de Alves.

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“Não agia normalmente”

Segundo o testemunho do gerente da Sutton, Alves “não estava como sempre”. Ele foi a segunda testemunha ouvida.  “Ou tinha bebido, ou tinha bebido alguma coisa, mas não estava a agir normalmente”, afirmou.

A defesa pretende convencer os magistrados que Alves estava sob efeitos do álcool e que, por isso, teria agido fora de si. Desde a acusação e prisão, em janeiro de 2023, ele nega as acusações, mudou cinco de vezes a versão do ocorrido e, por fim, disse que a relação foi consentida e que estava bêbado.

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