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Preso do massacre em escola de Suzano pode ganhar a liberdade

Para ganhar a liberdade ele também precisa de outra autorização da justiça referente ao segundo crime,
porte ilegal de munição

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória a Márcio Germando Masson, acusado de fornecer a munição utilizada pelos dois autores do massacre de Suzano, em março passado.


Massacre deixou 10 mortos em escola do Suzano, na Grande SP

No pedido, a defesa argumenta que Márcio é casado, proprietário de uma clínica, tem filhos, domicílio fixo e é réu primário, sem maus antecedentes. A 2ª Vara Criminal do Fórum de Suzano considerou as alegações e foi favorável ao pedido.

Wendell Ilton Dias, advogado de Márcio, informou à reportagem que o caso responde a dois processos: o primeiro, por homicídio, é referente ao massacre na E.E. Raul Brasil, em Suzano; já o segundo é por porte ilegal de munição, pois durante as ações de busca e apreensão em sua residência, a polícia encontrou munições.

De acordo com Dias, se a liberdade for concedida também no segundo processo, Márcio sairá da prisão.

Márcio Germano é um dos quatro presos das investigações decorrentes das investigações sobre o massacre em Suzano. Além deles, há um menor apreendido na Fundação Casa, tido como um dos mentores que crime que ocorreu em 13 de março.

Antes do ataque em 13 de março, a rua da escola tinha mais movimento de estudantes e transeuntes em horários de aula. Hoje em dia, como relatam vizinhos, as ruas ficam desertas por boa parte do tempo

Caminhar pela Rua Otávio Miguel da Silva é se deparar com as mais variadas e comoventes frases. Rua vazia e saídas rápidas: escola de Suzano tem nova rotina após ataque.

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