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O prefeito de Manaus, David Almeida, comemorou, junto ao grupo de vacinadores, a marca de 100 mil doses aplicadas de vacina contra a Covid-19, alcançado às 12h45, de quinta-feira (11).
“Chegamos a 100 mil doses aplicadas, e todo trabalho tem sido muito importante, tanto dos digitadores, vacinadores, os que trabalham nos postos de vacinação, as equipes de trânsito, e o trabalho de todas as secretarias, agindo de maneira integrada”, comemorou o prefeito.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) está coordenando a campanha, que alcançou nesta quinta-feira a marca de 96 mil pessoas vacinadas com a primeira dose e 3.630 profissionais da saúde, que já tomaram a segunda dose de CoronaVac.
Entre os grupos contemplados, estão mais de 45 mil trabalhadores da saúde e mais de 51 mil idosos acima dos 70 anos, além de povos indígenas, ribeirinhos, idosos institucionalizados e Pessoas com Deficiência (PcD).
Ao todo, o Ministérios da Saúde já enviou 207.312 doses, nas quatro remessas destinadas a Manaus, dessas, 133.172 são de CoronaVac/Butantan (equivalentes à primeira e segunda doses) e 74.140 de AstraZeneca/Oxford (equivalente apenas à primeira dose).
Para ambas, foi considerado o quantitativo do público-alvo estimado pelo Ministério da Saúde e a reserva técnica de 5%, obrigatória conforme o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
O prefeito ainda comentou que a capital tem tratado com maior transparência e segurança a questão da vacina que compete à gestão municipal, disponibilizando pessoal e estrutura, inclusive com possibilidade de aumento, caso necessário, devido ao recebimento de novas doses.
Competências
O Ministério da Saúde é responsável pela compra das vacinas e pelo Plano Nacional de Operacionalização, definindo a ordem de prioridade dos grupos para imunização e cada uma das fases que devem ser seguidas.
O Estado recebe a vacina e repassa as doses da vacina e ordena a lista com os nomes dos que devem ser contemplados. A Prefeitura aplica a vacina e define as estratégias.
Grupos prioritários
Trabalhadores da saúde; idosos com 70 anos ou mais; indígenas aldeados; idosos com 60 anos ou mais internados em instituições de longa permanência; pessoas com deficiências residentes em instituições de assistência.
