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Abertura da Campanha da Fraternidade 2019 ocorre nesta quarta (6), com missa em Manaus

Campanha deste ano chama atenção para a importância da participação popular na formulação de políticas públicas .

“Fraternidade e Políticas Públicas” é o tema da Campanha da Fraternidade (CF) de 2019. Em Manaus, a abertura foi realizada nesta quarta-feira, 6, no Paço da Liberdade também conhecido como Paço Municipal,
localizado na rua R. Gabriel Salgado – Centro, atrás do colégio Dom Bosco.

Sobre a Campanha da Fraternidade

Todos os anos, desde 1964, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresenta a Campanha da Fraternidade como caminho de conversão durante a quaresma. De acordo com a tradição católica, esse período contempla os 40 dias entre a Quarta-Feira de Cinzas e a Páscoa. 

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Mensagem do Papa

O Papa Francisco divulgou uma mensagem para os brasileiros com um apelo para que os católicos busquem uma atuação “mais ativa na sociedade” com o objetivo de “construir uma cultura fraterna baseada no direito e na justiça”.

Durante o período da Quaresma, que antecede a Páscoa, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) convida os católicos a refletirem sobre um aspecto relevante para a realidade nacional. Neste ano, o tema escolhido foi “Fraternidade e políticas públicas”. (Leia na íntegra)

O pontífice fez um apelo para que os cristãos, inspirados pelo lema da campanha “Serás libertado pelo direito e pela justiça”, busquem “uma participação mais ativa na sociedade como forma concreta de amor ao próximo, que permita a construção de uma cultura fraterna baseada no direito e na justiça”.

Citando o Documento de Aparecida, o papa lembra que os católicos são chamados a atuar como “um fermento na massa para construir uma cidade temporal que esteja de acordo com o projeto de Deus.

Aos que se dedicam formalmente à política, Francisco lembrou que a igreja orienta que políticos vivam “com paixão o seu serviço aos povos”, que sejam “solidários com os seus sofrimentos e esperanças” e que “anteponham o bem comum aos seus interesses privados”.

Ele também lembra que eles não devem se deixar “intimidar pelos grandes poderes financeiros e mediáticos” e devem estar “abertos a ouvir e a aprender no diálogo democrático, conjugando a busca da justiça com a misericórdia e a reconciliação”.

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