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Abrasel-AM faz protesto e entra na Justiça para abrir bares e restaurantes em Manaus

A Abrasel no Amazonas protocolou mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Amazonas para garantir a reabertura de bares e restaurantes durante a pandemia do coronavírus no estado.

O documento tem como objetivo o reconhecimento do direito dos estabelecimentos, mesmo que na modalidade de restaurante, associados da Abrasel no Amazonas, existentes no Estado de reabrirem para o exercício de suas atividades profissionais.

A classe alega que está sendo prejudicada, pois já passaram 30 dias, após o primeiro decreto e os casos de Covid-19, continuaram a crescer e de acordo com a FVS-AM – Fundação de Vigilância e Saúde, a causa do aumento se deu por causa das campanhas eleitorais, dos números de comícios, caminhadas, bandeiraços e vários outros eventos partidários tanto na capital como no interior.

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Para o presidente da Abrasel no Amazonas, Fábio Cunha, o mandado é uma tentativa de uma retomada das atividades do setor em Manaus, que vem sendo muito prejudicado com o fechamento.

“Nós como empresários temos responsabilidades e cumprimos tudo que foi solicitado no primeiro decreto, portanto não podemos ser penalizados, pois mesmo com os bares, flutuantes e restaurantes fechados os casos de Covid-19, continuaram a crescer e podemos dizer que não somos proliferadores desta doença, porque cumprimos todos os cuidados e prevenção que são solicitados para o funcionamento dos nossos estabelecimentos”, afirma Cunha.

Manifestação

Ontem à tarde (29), várias associações, juntamente com a Abrasel no Amazonas, realizaram uma manifestação pública entitulado “Ato Pacífico e Democrático”, no Largo de São Sebastião, em frente ao Teatro Amazonas para reivindicar o direito de reabrir os estabelecimentos e voltar ao trabalho.

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