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Bruno e Dom: PF apreende documentos falsos e até registro indígena com ‘Colômbia’

Colômbia' e suspeito de envolvimento nas mortes de Bruno e Dom chegam a  Manaus | Amazonas | G1

A Polícia Federal no Amazonas (PF) cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Ruben Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, nesta sexta-feira (22) – o local não foi revelado.

Ele é investigado por uso de documento falso e suspeito de chefiar uma quadrilha de pesca ilegal em áreas indígenas no Vale do Javari, no Amazonas, além de envolvimento com tráfico de drogas.

A PF apura se há alguma ligação de “Colômbia” com os assassinatos do indigenista brasileiro Buno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, em 5 de junho último, no município amazonense de Atalaia do Norte – 1,1 km de Manaus.

Durante o cumprimento do mandado, a equipe encontrou vários documentos com locais de nascimento de várias nacionalidades.

Também foi encontrado um Registro Administrativo de Nascimento de Índio (RANI) onde o investigado afirma ter nascido na Comunidade Indígena Boa Vista, Terra Indígena Boa Vista, tribo indígena Kokama.

De acordo com a PF, as apreensões comprovam que o suspeito utiliza de forma proposital documentos falsos para obter benefícios.

Na propriedade também foi encontrado uma nota comercial (Factura) em que “Colômbia” se identifica como Rubens Eduardo Da Silva de Souza, porém nenhum documento oficial com esse nome foi encontrado na residência.

‘Colômbia’ está preso desde o dia 7 de julho, após ir até um prédio da Justiça Federal, em Tabatinga. Em depoimento à PF, ele negou ser o mandante das mortes do indigenista e do jornalista e disse que não possui qualquer envolvimento no caso.

Em 9 de julho, Colômbia foi transferido para Manaus junto com Amarildo da Costa de Oliveira, o suspeito de envolvimento nas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips.

A Polícia Federal (PF) cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de Ruben Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, nesta sexta-feira (22).

Ele é investigado por uso de documento falso e é suspeito de chefiar uma quadrilha de pesca ilegal em áreas indígenas no Vale do Javari, no Amazonas, além de envolvimento com tráfico de drogas.

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