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Com reforço na segurança, membros do PCC chegam a presídio de Brasília

A transferência de integrantes do PCC ocorre após o governo de São Paulo ter descoberto um plano de fuga para os chefes e ameaças de morte ao promotor que combate a facção no interior de São Paulo.

Os governos federal e de São Paulo iniciaram na manhã desta quarta-feira (13) a transferência de Marcos Camacho, o Marcola, e mais 21 integrantes de uma facção criminosa para presídios federais. Os presos estavam na Penitenciária 2, em Presidente Venceslau, e em Presidente Bernardes, no interior de São Paulo, e vão ser transferidos para presídios federais em Brasília, Mossoró (Rio Grande do Norte) e Porto Velho (Rondônia).

Policiais federais e agentes federais de execução penal reforçaram o esquema de segurança nas unidades de Brasília, Porto Velho e Mossoró para a transferência de 21 presos do Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo. No entanto, a distribuição deles no Presídio de Segurança Máxima de Brasília não está definida nem internamente. Também não se sabe a quantidade de presos que ficarão em Brasília.

Líderes do PCC transferidos de São Paulo chegaram a Brasília transportados em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), de transporte militar. Trata-se de um Hércules C-130. Um comboio da Polícia Federal saiu do aeroporto em direção à Penitenciária Federal de Segurança Máxima, ao lado do Complexo Penitenciário da Papuda. Nos arredores do Jardim Botânico, policiais rodoviários federais (PRF) controlavam o tráfego de carros. Helicópteros também faziam varredura áerea.

A transferência de integrantes do PCC ocorre após o governo de São Paulo ter descoberto um plano de fuga para os chefes e ameaças de morte ao promotor que combate a facção no interior de São Paulo. A facção atua dentro e fora dos presídios brasileiros e internacionalmente.

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