Podem ser atingidas unidades como os grandes hospitais de Manaus (28 de Agosto, Adriano Jorge, Platão Araújo, João Lúcio), além do SPA/Policlínica Danilo Corrêa, policlínica Zeno Lanzine, além de prontos-socorros das zonas oeste, sul e leste.
Os 112 médicos que prestam serviços à rede estadual de saúde por intermédio do Instituto de Traumato-Ortopedia do Amazonas (Itoam) podem suspender na quinta-feira, dia 11, os atendimentos em ambulatórios (consultas agendadas) e SPA (serviço de pronto-atendimento), além das cirurgias eletivas já programadas.
Podem ser atingidas unidades como os grandes hospitais de Manaus (28 de Agosto, Adriano Jorge, Platão Araújo, João Lúcio), além do SPA/Policlínica Danilo Corrêa, policlínica Zeno Lanzine, além de prontos-socorros das zonas oeste, sul e leste.
Inicialmente, a ideia era fazer essa paralisação a partir desta quarta, mas à noite de hoje, dia 9, a empresa recebeu sinalização do Governo do Estado de que o pagamento reivindicado pode ser feito nesta quarta-feira.
Uma nota do Itoam chegou a ser distribuída informando da suspensão dos serviços neste dia 10. Contudo, com a promessa de pagamento, os médicos da empresa resolveram dar um voto de confiança. Mas, caso não seja cumprida, a suspensão acontece a partir de quinta.
Explicações e acordo descumprido
Na manhã desta terça, segundo uma fonte do Itoam, a diretoria deve convidar a imprensa para dar maiores informações a respeito da situação do contrato com o governo.
A razão alegada pelos médicos é que o acordo de pagamento sobre atrasados não vem sendo cumprida. Seriam dois meses pendentes (outubro e dezembro). E deste ano, o governo só teria pagado o mês de janeiro.
Também se queixam que os próprios médicos e empresas se empenharam junto à Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) no início deste ano para que o Governo do Estado tivesse autorização para usar 33% de recursos de fundo dos municípios (FTI, de turismo e infraestrutura), mas até agora nada teriam recebido desse dinheiro.