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Ipaam reúne instituições e avicultores para discutir regularização do setor

Representantes de quatro abatedouros de aves expuseram as dificuldades enfrentadas para iniciar processo de licenciamento

Para debater soluções que visam regularizar pequenos e médios abatedouros junto ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), o diretor-presidente, Juliano Valente, recebeu na segunda-feira (29/05), o presidente da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal (Adaf), José Augusto Omena, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, e o presidente da Associação Amazonense de Avicultura (AAMA), Luiz Mário Peixoto, além de representantes de quatro abatedouros de aves.

Valente destacou que o trabalho em conjunto entre os órgãos responsáveis, como Adaf e Faea, resulta em uma força-tarefa para ajudar e solucionar problemas de regularização junto a órgãos competentes, como o Ipaam.

“Dar soluções práticas e viáveis para quem quer trabalhar de forma organizada e legalizada é um dever dos órgãos reguladores, como o Ipaam. O governo estadual tem trabalhado para ajudar e auxiliar pequenos e médios empreendedores, seja lá qual for o setor da economia, a levar comida para sua mesa e geração de emprego e renda para a população amazonense”, afirma o presidente do Ipaam.

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Entre as demandas relacionadas à regularização desses empreendimentos, a questão sanitária foi um dos pontos mais discutidos e entendidos que se faz necessário estar em dia.

Os empreendedores tiveram a oportunidade de expor suas necessidades, as dificuldades enfrentadas para legalizar a atividade e ouviram as soluções e as recomendações, dos representantes de cada órgão e dos analistas do Ipaam, que também participaram da reunião para esclarecer a parte burocrática do processo de licenciamento.

“Essa foi uma reunião muito positiva, até porque a gente precisa desses abatedouros regularizados, extremamente organizados para que possam absorver todas as demandas dos frangos de descarte, e evita inclusive que caiam nas mãos de abate clandestino. Nós queremos que essas aves de descarte cheguem até a mesa do consumidor de forma saudável para que possamos pressionar o preço dos frangos”, finaliza Omena, presidente da Adaf.

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